Newsletter da Sociedade Israelita da Bahia - Ano 06 - Nº 273, 18 de Tamuz 5771 - 20/07/2011

Parashá da Semana

B”H

A Palavra: a arma mais perigosa ou a carícia mais doce?

Na Seção da Torá que leremos esta semana, últimas das Parashiot do livro de Números - BaMidbar, encontramos um relato sobre o valor dado à "palavra", seja por meio de uma promessa, um juramento ou simplesmente uma conversa.

Desde que D's criou o homem, este teve a possibilidade de expressar-se e manifestar o que pensa, sente e quer.

Ainda assim, são muitas as oportunidades em que nos encontramos onde o homem, fazendo uso desta faculdade que lhe foi outorgada por D's, nem sempre a utiliza adequadamente. É fácil ver que utilizam-se conceitos e expressões que distam de serem corretas, ou bem aquele que está recebendo as mesmas, percebe uma imagem errônea, ou bem um sentimento antagônico, já que aquele que está falando, nem sempre o faz da melhor forma.

Quantas vezes somos nós os que nos dirigimos a alguma pessoa com uma atitude agressiva, se que esta pessoa tenha culpa, pelo qual nós a julgamos? Quantas vezes prometemos e depois , na hora do cumprimento daquilo que nos comprometemos, nem nos lembramos de termos dito?

Está escrito em Números 30:3 "Quando algum homem faz a D's um voto ou juramento assumindo obrigação, não violará palavra; fará de acordo com tudo o que tenha saído de sua boca". A Torá está nos pedindo com este versículo, que sejamos autênticos, e atuemos com correção em cada circunstância da vida.

D's nos deu a língua para que possamos expressar-nos uns com os outros. Nossa palavra, foi colocada neste mundo para que possamos construir e não danificar.

Seria muito bom que neste Shabat Kodesh possamos avaliar sobre o quanto são valiosas e importantes nossas palavras.

Saber que com elas podemos construir um mundo eterno, ou ao mesmo tempo, utilizando-as de uma forma equivocada, destruir parte da humanidade.

Ter a possibilidade de poder comunicar-nos, é um dos maiores privilégios que nos foi dado. É por isso, que não podemos desperdiçar este poder em meras promessas sem sentido, ou ainda em palavras prejudiciais que não só que não constroem, senão que danificam.

Shabat é tempo de reflexão e introspecção. E somado ao fato de encontramo-nos no período de Bein HaMetzarim, não podemos deixar de fazer nossa Teshuvá sobre como nos relacionamos e de que forma o fazemos.

Queira D's que neste Shabat Kodesh possamos meditar sobre nossa forma de comunicarmos. QUe aquela linguagem que utilizamos para relacionarmos, possa ser sincera e construtiva, sem gerar promessas falsas que não chegaremos a cumprir, sabendo que estamos nos comprometendo não só com nós mesmos, mas acima de tudo, com o Tikun Olnam, a correção e melhora deste maravilhoso mundo a qual habitamos.

Shabat Shalom Umeborach

Rab. Ari Oliszewski

Leia o texto original em espanhol

Nota do Editor

Caros Chaverim,

Apesar de não ser mais necessário, devido ao novo formato, o e-mail com o lembrete para que acessem o SIB e-News continuará a ser enviado normalmente a cada semana.

No entanto, as vezes, por motivos alheios a nossa vontade pode ocorrer uma falha no envio de tal e-mail e uma ou mais pessoas não o recebam e determinada semana.

Como curiosidade, recebemos dezenas de mensagens, a cada semana, informando que vários sócios estão com suas caixas de mensagem cheias, ou não configuraram corretamente o anti-spam, e por esta razão não podem receber novas mensagens.

Por isso o novo formato do SIB e-News foi criado, como um site, que pode ser acessado a qualquer hora, por qualquer pessoa, em qualquer lugar do mundo, independente de ter ou não recebido o e-mail.

Como se não bastasse, temos agora acesso a estatísticas que nunca antes pudemos ter como o número exato de pessoas que lêem determinada edição, em que lugar do mundo, utilizando que tipo de computador e, mais importante, COMO chegaram até nós. Tais estatísticas são totalmente anônimas.

Aos que temem qualquer tipo de infecção por vírus ou coisa semelhante através do nosso informativo, podem ficar tranquilos de que EU, Roberto, PESSOALMENTE abro e verifico todo o qualquer link recebido antes de publicá-lo. Além disso, justamente pelo fato de termos hoje em dia um link único, específico e conhecido por todos - http://sib-e-news.blogspot.com - e não mais um link diferente para cada edição como era feito até março deste ano - podemos ter certeza da origem do mesmo e clicarmos sem medo.

Claro que isso não os isenta de manterem seus sistemas e programas de anti-vírus atualizados. É obrigação de cada um.

Como sempre, estou a disposição de todos para quaisquer dúvidas.

Shabat Shalom,

Roberto Camara Jr.

Editor

Notícias da Comunidade

Novo Curso na SIB

ESCOLA COMPLEMENTAR DE EDUCAÇÃO JUDAICA DA SIB

Tema da Semana:
"Podem-se tocar instrumentos musicais no Shabat?"

Semi-Novos

Habonim Dror

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Jogos Macabeus

Vídeo da Semana

Crianças palestinas e israelenses operadas do coração, conhecem o Zoológico bíblico de Jerusalém.

Há 17 anos o mundo inteiro espera por justiça
Clique aqui e assine a petição online para que o Governo argentino finalmente faça algo a respeito

No Brasil e no mundo

Congressso Judaico Latino-Americano organiza Encontro de Parlamentares

e Presidenta da Argentina participa de ato contra o terrorismo

Vida- Memória- Solidariedade-Respeito-Justiça-Tradição e Continuidade- Igualdade. Com essas palavras gravadas na fachada do prédio da AMIA, onde há exatos 17 anos ocorreu o maior atentado da América Latina, já demonstrava o espírito do ato que, ano após ano, desde então, vem acontecendo, para que, aqueles que de alguma maneira foram afetados por essa tragédia, através dos sucessivos pedidos de justiça, possam abrandar sua dor, e também que o mesmo sirva de alerta para que atos como ess não mais ocorram.

O ato aconteceu na mesma data, horário e local em que houve o atentado, às 9h53, com centenas de pessoas e a participação da presidenta da Argentina Cristina Kirchner e de grande parte de seu gabinete; líderes de várias comunidades judaicas da América Latina e parlamentares das mesmas do presidente do Congresso Judaico Latino-Americano, Jack Terpins, mesmo sob um forte frio e chuva clamavam por justiça!

A cerimônia teve início com o toque da sirene e um minuto de silêncio seguido pela leitura do nome daqueles que perderam sua vida, seguido de um coro dizendo: Presente! Depois, houveram discursos de familiares e o de presidente da AMIA, Gillermo Borger, que em seu pronunciamento, ressaltou que há necessidade de que seja feita justiça: "Presidenta, agradecemos sua presença, mas ela não é suficiente, necessitamos Justiça!”.

E, para discutir esse tema e combater o terrorismo, foi organizado pelo Congresso Judaico Latino-Americano, o 5º Encontro de Parlamentares de toda a América Latina, cujo propósito é discutir formas de legislar a respeito do assunto, evitando que dramas como esse possam vir a tomar a região. Concomitantemente, o grupo de Novas Gerações do CJL reuniu-se com especialistas no tema para trocar idéias e ouvir o que tinham a falar a respeito.

A delegação brasileira encabeçada pelo presidente do CJL- Jack Terpins, contou também com a participação do deputado federal Roberto Lucena, que manifestou-se no fórum, comprometendo-se em seu retorno ao Brasil, em compartilhar a experiência e levar ao Congresso Nacional para multiplicar esforços e demonstrar que muitas vezes, o perigo parece distante e está muito próximo. “Assim, aconteceu na Argentina, e pode ocorrer o mesmo aqui no Brasil”, disse Lucena. Também, participaram, o vereador Gilberto Natalini, o presidente e o vice-presidente da Federação Israelita do Estado de São Paulo, respectivamente Boris Ber e Ricardo Berkiensztat, e Luciana

“O objetivo desse encontro, além do debate de idéias e troca de experiências, é que firmemos um documento com o compromisso de que tudo que foi discutido será implementado em cada um dos países participantes”, afirmou Terpins. E acrescentou: “O atentado à Amia não afetou apenas aos judeus e à Argentina, mas todos os latino-americanos, e aqueles que pregam a paz , o respeito e a boa convivência”.

Fonte: CJL (via e-Mail)

Israelense coloca link para site em homenagem a mãe em seu túmulo

Talvez por se esforçar ao máximo em não refletir no assunto, o homem costuma deixar na mão de algum ente querido a tarefa de decidir o que será escrito em sua lápide.
Yoav Medan teve de fazer a mesma escolha após a triste perda de sua mãe no último mês de junho. Executivo de tecnologia médica, Medan vive em Israel e após discutir o assunto em família, decidiu recorrer à tecnologia moderna para resolver a questão: QR Code.

Um código QR foi colocado na lápide, oferecendo aos visitantes e familiares a possibilidade de serem direcionados para um site feito em tributo à Sra. Medan em seus melhores momentos em vida, com vídeos e fotos.

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Centenas de novos imigrantes chegam a Israel

Imigrantes de lugares tão distantes como a Nova Zelândia, com idades que variam de dois meses a 81anos chegaram em Israel nesta terça-feira, em diversos vôos provenientes de todo o mundo. Foram 494 olim (novos imigrantes) que desceram no aeroporto de Ben Gurion hoje e amanhã são esperados outros 220. Os novos imigrantes estão vindo da América do Norte, Brasil, França, Bélgica, Itália, Grã-Bretanha, Austrália, Nova Zelândia e dos países da antiga União Soviética. Para Mika Hakner, formada em Ciência Política, “qualquer grande mudança de vida é assustadora, mas algo estava faltando para mim na Nova Zelândia, não há o mesmo espírito que existe em Israel”.

Fonte

Missão Einsten, no Haiti, recebe prêmio

Trabalho de enfermeiras sobre a trajetória da missão e o cuidado aos pacientes com cólera ganha prêmio de melhor tema e apresentação internacional em encontro da Infusion Nurses Society, nos Estados Unidos.

A missão de ajuda internacional empreendida pelo Hospital Israelita Albert Einstein no Haiti, entre 2010 e 2011, ganhou destaque em encontro da Infusion Nurses Society, em Louisville, nos Estados Unidos. O trabalho desenvolvido pelas enfermeiras Claudia Candido da Luz e Ana Carolina Martins sobre a trajetória da missão e o cuidado aos pacientes com cólera – Cholera Epidemic in Haiti: A Multidisciplinary Experience – ganhou o prêmio de melhor tema e apresentação internacional.

Para Claudio Luis Lottenberg, presidente da Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein, essa conquista é um reconhecimento ao pioneirismo e responsabilidade social da instituição em colaborar com ações tão importantes como a do Haiti, combatendo doenças, auxiliando na conscientização, distribuindo quase cinco toneladas de doações arrecadadas e fazendo a diferença para uma população muito carente.

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Israel bate recorde de turistas

Durante o mês de junho, Israel recebeu 230 mil turistas, 7% a mais do que no mesmo mês do ano passado, que havia sido recorde. Este número se refere a turistas que passaram mais de uma noite no país. Já o número total de turistas, incluindo os que ficaram apenas uma noite, atingiu 263 mil em junho, 1% mais do que no mesmo mês de 2010 e 25% a mais do que em junho de 2009.

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Curtas

MANCHETES DE ÚLTIMA HORA

	- A presidente argentina Cristina Kirchner participou de um ato em lembrança no dia do aniversario do ataque a bomba contra a central comunitária judaica AMIA, há 17 anos. Pela manhã, às 9,53 h, foi escutada uma sirene em Buenos Aires, no mesmo horário em que ocorreu o atentado que matou 85 e feriu 300 argentinos.
	- O Cantor Roberto Carlos confirmou sua ida a Jerusalém no próximo dia 4 de setembro para o show que dará na Terra Santa. A Rede Globo criou um cenário para a apresentação que é uma réplica de Jerusalém. Além do diretor de TV Jayme Monjardim, que dirigirá a gravação, foram convidados os jornalistas Ancelmo Gois e Patricia Kogut de O Globo, Sonia Racy e Jotabê Medeiros do Estado de São Paulo, Monica Bergamo da Folha, além das revistas Contigo e Isto É Gente. Roberto Carlos já escolheu o repertório e cantará em português, inglês, espanhol, italiano e hebraico. A Rua Judaica dá apoio na divulgação deste evento.
	- Apenas um iate francês é o remanescente da “flotilhaII” que iria tentar furar o bloqueio naval existente na costa marítima de Gaza. A tripulação do “Dignite-Al Karama”, com 17 passageiros a bordo, declarou que estava indo em direção a Alexandria, no Egito.
	- Pesquisa agora divulgada mostra alarmantes números com relação ao pensamento palestino. Seis em cada dez palestinos rejeita a solução de dois estados, enquanto 73% dos 1010 entrevistados na Cisjordânia e Gaza concordam com o objetivo do Hamas de “matar judeus escondidos atrás de pedras ou árvores”.
	- A situação dos judeus na Hungria está deteriorando com a subida ao poder de Viktor Orbán, do FIDESZ, partido de extrema-direita, o que torna a situação atual muito preocupante. Está havendo um espaço cada vez maior ao "Jobbik", seguidor dos temidos "Nyilasok", remanescentes dos tempos da Hungria nazista.
	- A Alemanha fornecerá a Israel seu sexto submarino Dolphin com capacidade para portar mísseis nucleares, e a venda será subsidiada em 135 milhões de euros, segundo notícia da revista alemã Der Spiegel.
	- O produtor de Hollywood Arnon Milchan, amigo íntimo de vários primeiro-ministros de Israel, e estrelas de cinema, teria sido recrutado por Shimon Peres, segundo uma nova biografia publicada, para comprar equipamentos de uma suposta instalação nuclear israelense.
	- Israel não teve qualquer participação na misteriosa morte de Yaser Arafat, em 2004, segundo declaração o “braço direito” do então primeiro-ministro de Israel Ariel Sharon, Dov Weissglass. Segundo Dov, Sharon deu uma ordem expressa a seus assessores para que não provocassem qualquer dano físico ao então presidente da AP.

Fontes desta edição:

Calendário Judaico

PARASHAT HASHAVUA: MATOT

MINCHÁ: 17:09

ARVIT E HAVDALÁ: Na continuação do Minchá

TÉRMINO DO SHABAT: 17:59

Colaborações dos Leitores

Os sapatos do rabino

Por Symona Gropper

Ironia: foram amigos goim que me recomendaram com entusiasmo a leitura de “Tirando os sapatos: o caminho de Abraão, um caminho para o outro”. Lançado pelo rabino Nilton Bonder em 2008, só agora, três anos depois, fui ler este livro sobre uma peregrinação que transcende os passos físicos do viajante para se transformar numa ponte de compreensão do outro.

Sabiamente, Bonder observa: “Ser um outro é um direito de qualquer pessoa. Pensar, falar e agir distintamente são direitos inalienáveis e toda vez que o “outro” for descaracterizado para servir a aspectos de nossa própria identidade se fará um estereótipo. A violência desta ação está em roubá-lo de sua alteridade e torná-lo subordinado, um apêndice de outra identidade”.

Tirando os sapatos, título criativo do livro, seria o mesmo que despir-se de ideias preconcebidas e colocar-se nos sapatos do outro (expressão que talvez faça mais sentido em inglês, to be in someone else’s shoes), ou seja, no lugar do outro. Foi o que Nilton Bonder teve a oportunidade de fazer ao aceitar o convite para integrar o grupo que levaria a cabo o projeto “O Caminho de Abraão” organizado pela Universidade de Harvard com um grupo de 23 pessoas dos três credos – cristianismo, islamismo e judaísmo.

Pessoas vindas de países diversos, de origens diversas, com conceitos diversos. Entre elas, estavam um editor francês católico, um paquistanês islâmico, um padre italiano, uma mulher que trabalhara muito tempo nos territórios palestinos na Jordânia, gente de Harvard e de ONGs. Bonder era o único judeu da turma.

O rabino brasileiro optou por não se identificar como tal, a princípio. Passados vários dias, quando o paquistanês descobriu que o amigo recente era judeu, não conseguiu esconder seu desagrado. “Seu discurso continha o mesmo horror com que os judeus se expressam, quando falam da Alemanha nazista”, recorda Bonder.

Em vez de recuar diante dos pré-conceitos manifestados pelo paquistanês, Bonder decidiu continuar a se aproximar dele. “Tirar os sapatos é um pouco isso: não reagir àquilo que o rejeita, que o agride”. Nessa viagem, ele havia decidido “não excluir nada e acolher os fatos à medida que eles aparecessem. Esta foi a minha maneira de tirar o sapato”, escreve.

Este é o 18º livro de Nilton Bonder que tem, entre suas obras mais conhecidas, “A Cabalá da inveja”, “O Sagrado” e “A alma imoral”, esta última adaptada com enorme sucesso para o teatro. A excursão espiritual pelo Oriente Médio aconteceu em novembro de 2006 e à medida que ia se desenrolando começava a causar transformações no modo de pensar de Nilton Bonder. Que adquiria um novo olhar sobre a questão do Oriente Médio. Um olhar que ele generosamente divide com o leitor, possibilitando-lhe também refletir, de um outro ponto – o ponto do outro – sobre as relações conflituosas na região.

O conhecido jornalista Ali Kamel observa no prefácio que, “sem abdicar um milímetro da sua identidade e da sua crença, Bonder se relacionou com a identidade alheia e a crença alheia com o espírito hospitaleiro que, para ele, marca a mensagem de Abraão”. Como escreve o próprio autor, “não somos os donos da casa – somos todos peregrinos do local do nascimento ao local do sepulcro.”

“Andar pelo Caminho de Abraão produziu uma compreensão inédita que me permitiria movimentos importantes (...). A história não é tão consecutiva e cronológica como haviam me ensinado e como eu a percebia. Há um paralelismo na história. Coisas acontecem ao mesmo tempo, ou mais do que isso, enquanto coisas estão acontecendo para um grupo estão também acontecendo para outro”, escreve Bonder.

São dois os textos que se alternam ao longo do livro: um sobre o relato das impressões – escrito pela jornalista Tania Menai a partir da longa entrevista que fez com o rabino – e outro de Nilton Bonder sobre as implicações existenciais e filosóficas do ato de peregrinar. E é dos mais fascinantes e saborosos este relato sobre uma excursão espiritual, que não é um simples diário de viagem, mas uma reflexão profunda e enriquecedora sobre a diversidade humana.

Symona Gropper é jornalista e mora em Salvador, Bahia

Texto original enviado pela autora

Sociais

Compartilhando o jogo de Brasil na Copa America com a Familia Laukenicas

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