Newsletter da Sociedade Israelita da Bahia - Ano 06 - Nº 295, Chanuká 1, 25 de Kislev 5772 - 21/12/2011
B”H
Errar é humano, perdoar também!
Esta semana leremos na Torá sobre o que houve com Iosef e seus irmãos quando chegam ao Egito para comprar comida, já que era época de secas.
Iosef, ao reconhecê-los, tenta mostrar aos seus irmãos que o que fizeram com ele anos atrás, quando o venderam aos Ismaelitas, não foi a melhor opção, e deseja ver se se arrependeram. É assim que idealiza um plano para que Biniamin, o irmão mais novo, seja preso. Todos os seus irmãos pedem a Iosef que o liberte já que seu pai já que seu pai não suportaria pois haviam perdido um irmão antes.
Contam os sábios que foi tal súplica, e a forma como pediram por Biniamin, que fez com que Iosef revelasse sua identidade e perdoasse seus irmãos pelo que haviam feito. Neste momento, pediu-lhes que trouxessem Iaacov para o Egito para reunir novamente a família.
Desta forma, podemos observar e aprender um grande ensinamento que, esta semana, nos deixam nossas Sagradas Escrituras e que são apoiados e justificados pela literatura Talmúdica: "o verdadeiro arrependimento se dá quando um está de frente a uma situação similar e não volta a repetir o mesmo erro".,
É assim que devemos aprender que cometemos erros porque não nos damos conta do dano que geramos ao outro. Seria muito diferente se antes de atuar prestássemos atenção sobre o dano que podemos provocar.
Porém, não podemos deixar de lado o lugar que ocupa e a importância que tem o fato de perdoar e poder ser perdoado.
É fundamental refletir com Kavaná (intenção) sobre nossos erros, já que isso nos dará oportunidade de julgar corretamente e que também o façam conosco.
Diz um ditado antigo: "errar é humano, perdoar é Divino". Como seres humanos que habitamos este planeta, sabemos que nos é permitido errar. Ainda assim, não podemos nos esquecer que as reflexões e arrependimentos que façamos sobre nossos atos serão fundamentais para poder construir um mundo melhor e cumprir com o Tikun Olam.
Em cada um de nós, certamente estarão os irmãos de Iosef, que erraram e se arrependeram ao encontrassem com a possibilidade de cometer o mesmo erro anterior.
Mas, da mesma forma, também se deve encontrar Iosef dentro de nós, que aprende a perdoar além da gravidade do erro cometido com ele.
Queira D's que neste Shabat possamos aprender e respeitar nos e assim conseguir viver em um mundo onde reine a compreensão e as boas intenções para os que nos rodeiam.
Iosef, ao reconhecê-los, tenta mostrar aos seus irmãos que o que fizeram com ele anos atrás, quando o venderam aos Ismaelitas, não foi a melhor opção, e deseja ver se se arrependeram. É assim que idealiza um plano para que Biniamin, o irmão mais novo, seja preso. Todos os seus irmãos pedem a Iosef que o liberte já que seu pai já que seu pai não suportaria pois haviam perdido um irmão antes.
Contam os sábios que foi tal súplica, e a forma como pediram por Biniamin, que fez com que Iosef revelasse sua identidade e perdoasse seus irmãos pelo que haviam feito. Neste momento, pediu-lhes que trouxessem Iaacov para o Egito para reunir novamente a família.
Desta forma, podemos observar e aprender um grande ensinamento que, esta semana, nos deixam nossas Sagradas Escrituras e que são apoiados e justificados pela literatura Talmúdica: "o verdadeiro arrependimento se dá quando um está de frente a uma situação similar e não volta a repetir o mesmo erro".,
É assim que devemos aprender que cometemos erros porque não nos damos conta do dano que geramos ao outro. Seria muito diferente se antes de atuar prestássemos atenção sobre o dano que podemos provocar.
Porém, não podemos deixar de lado o lugar que ocupa e a importância que tem o fato de perdoar e poder ser perdoado.
É fundamental refletir com Kavaná (intenção) sobre nossos erros, já que isso nos dará oportunidade de julgar corretamente e que também o façam conosco.
Diz um ditado antigo: "errar é humano, perdoar é Divino". Como seres humanos que habitamos este planeta, sabemos que nos é permitido errar. Ainda assim, não podemos nos esquecer que as reflexões e arrependimentos que façamos sobre nossos atos serão fundamentais para poder construir um mundo melhor e cumprir com o Tikun Olam.
Em cada um de nós, certamente estarão os irmãos de Iosef, que erraram e se arrependeram ao encontrassem com a possibilidade de cometer o mesmo erro anterior.
Mas, da mesma forma, também se deve encontrar Iosef dentro de nós, que aprende a perdoar além da gravidade do erro cometido com ele.
Queira D's que neste Shabat possamos aprender e respeitar nos e assim conseguir viver em um mundo onde reine a compreensão e as boas intenções para os que nos rodeiam.
Shabat Shalom Umeborach
Chag HaUrim Sameach
Rab. Ari Oliszewski
B¨H
A história de Chanuká
La Historia de Januká
Quando um pensa na festividade de Chanuká, vê-se diante uma festa com mais de 2000 anos e que se caracteriza pelo milagre acontecido no Grande Templo de Jerusalém nesta época.
Transcorria o século II a.e.c. e os gregos tinham o domínio do império a cargo de Antígonos Epifanes IV. Este homem, e todo o seu império, haviam estabelecido que toda pessoa que habitara dentro dos limites de sua jurisdição, deveria helenizar-se. Muitas pessoas aderiram, porém, para os judeus, era uma tarefa difícil já que estas pessoas também haviam estabelecido decretos contra o povo judeu que os impedia de seguir cumprindo as Mitzvot (preceitos) e poder estudar a Torá.
O problema estava em que se não cumpriam estas ordens, lhes haviam dito que seriam mortos, o que causou na população um sentimento de pânico e incerteza, já que não deveriam nem queriam abandonar seus rituais religiosos, assim como, também o cumprimento das Mitzvot e o estudo da Torá. Ainda assim, pelo outro lado, o medo instaurado na sociedade era muito elevado.
Neste tempo, havia um sacerdote chamado Matitiahu, da famíla dos Chasmonaim, que certo dia viu um judeu helenizado levando um cerdo para sacrifício dos deuses gregos. Entrou em um estado de cólera que matou o dito judeu helenizado, o agente que dirigia o sacrifício e destruiu o altar onde se deveria realizar o dito culto profano.
Matitiahu tinha cinco filhos que, depois do ocorrido, juntaram-se ao seu pai na luta pela continuidade do povo. Iehudá, seu filho mais velho, liderou o grupo já que seu pai morreu pouco tempo depois.
A partir deste momento, Iehudá e seu grupo decidiram lutar para retirar os gregos do Grande Templo de Jerusalém e terminar com estes decretos helenizadores.
Depois de 2 anos de duras batalhas, Ihuda HaMacabi e seus homens entraram vitoriosos no Grande Templo, destruíram o altar e os utensílios profanados que se encontravam no lugar e, por último, construíram novos para dedica-los novamente ao culto judaico.
Em dita ocasião, os judeus quando entraram no Grande Templo deveriam acender a Menorá (candelabro de sete braços que se encontrava dentro do Templo para iluminar) mas para poder fazê-lo precisavam de azeite puro de oliva, que era o combustível para que permanecesse aceso. Havia somente um recipiente com líquido suficiente para apenas um único dia de luz, porém, o milagre aconteceu ("Milagre de Chanuká") e esta quantidade de azeite, ao invés de durar um só dia manteve as chamas acesas por oito dias; tempo suficiente para conseguir mais combustível e assim manter acesa a Menorá.
Desde então, todos os judeus recordam o milagre acendendo durante os 8 dias de Chanuká, 8 luminárias em lembrança ao milagre que ocorreu então.
É costume reunir-se em família e celebrar este acontecimento, cumprindo com a Mitzvá mais importante desta festividade que é PIRSUMA DENISA, transmitir e difundir o milagre
Queira D's que neste Chag Chanuká possamos ser nós as testemunhas e transmissores do milagre.
Transcorria o século II a.e.c. e os gregos tinham o domínio do império a cargo de Antígonos Epifanes IV. Este homem, e todo o seu império, haviam estabelecido que toda pessoa que habitara dentro dos limites de sua jurisdição, deveria helenizar-se. Muitas pessoas aderiram, porém, para os judeus, era uma tarefa difícil já que estas pessoas também haviam estabelecido decretos contra o povo judeu que os impedia de seguir cumprindo as Mitzvot (preceitos) e poder estudar a Torá.
O problema estava em que se não cumpriam estas ordens, lhes haviam dito que seriam mortos, o que causou na população um sentimento de pânico e incerteza, já que não deveriam nem queriam abandonar seus rituais religiosos, assim como, também o cumprimento das Mitzvot e o estudo da Torá. Ainda assim, pelo outro lado, o medo instaurado na sociedade era muito elevado.
Neste tempo, havia um sacerdote chamado Matitiahu, da famíla dos Chasmonaim, que certo dia viu um judeu helenizado levando um cerdo para sacrifício dos deuses gregos. Entrou em um estado de cólera que matou o dito judeu helenizado, o agente que dirigia o sacrifício e destruiu o altar onde se deveria realizar o dito culto profano.
Matitiahu tinha cinco filhos que, depois do ocorrido, juntaram-se ao seu pai na luta pela continuidade do povo. Iehudá, seu filho mais velho, liderou o grupo já que seu pai morreu pouco tempo depois.
A partir deste momento, Iehudá e seu grupo decidiram lutar para retirar os gregos do Grande Templo de Jerusalém e terminar com estes decretos helenizadores.
Depois de 2 anos de duras batalhas, Ihuda HaMacabi e seus homens entraram vitoriosos no Grande Templo, destruíram o altar e os utensílios profanados que se encontravam no lugar e, por último, construíram novos para dedica-los novamente ao culto judaico.
Em dita ocasião, os judeus quando entraram no Grande Templo deveriam acender a Menorá (candelabro de sete braços que se encontrava dentro do Templo para iluminar) mas para poder fazê-lo precisavam de azeite puro de oliva, que era o combustível para que permanecesse aceso. Havia somente um recipiente com líquido suficiente para apenas um único dia de luz, porém, o milagre aconteceu ("Milagre de Chanuká") e esta quantidade de azeite, ao invés de durar um só dia manteve as chamas acesas por oito dias; tempo suficiente para conseguir mais combustível e assim manter acesa a Menorá.
Desde então, todos os judeus recordam o milagre acendendo durante os 8 dias de Chanuká, 8 luminárias em lembrança ao milagre que ocorreu então.
É costume reunir-se em família e celebrar este acontecimento, cumprindo com a Mitzvá mais importante desta festividade que é PIRSUMA DENISA, transmitir e difundir o milagre
Queira D's que neste Chag Chanuká possamos ser nós as testemunhas e transmissores do milagre.
Chag HaUrim Sameach
Rab. Ari Oliszewski
Mensagem de Chanuká da Embaixada de Israel no Brasil
O Rabino na mídia
Como é de praxe nesta época, o Rabino Ari Oliszewski foi convidado a gravar mensagens sob o ponto de vista judaico das festas de fim de ano.
Suas mensagens estarão nos seguintes veículos de imprensa:
Como é de praxe nesta época, o Rabino Ari Oliszewski foi convidado a gravar mensagens sob o ponto de vista judaico das festas de fim de ano.
Suas mensagens estarão nos seguintes veículos de imprensa:
- TVE - Canal 2 (mensagem gravada previamente irá ao ar nesta sexta, 23/12, no Jornal das 12:00)
- BandNews Fm - 99,1Mhz (mensagem gravada previamente irá ao ar entre 9 e 11 da manhã do sábado, dia 24/12)
- Revista Muito - Jornal a tarde, edição deste domingo, 25/12 (mensagem sobre Chanuká e o Amor para o judaísmo
Escola de Educação Judaica Complementar da SIB
Informamos que as matrículas para o ano letivo de 2012 da Escola de Educação Judaica Complementar da SIB já estão abertas, para crianças de 02 à 08 anos.
Continuaremos funcionando aos sábados, das 9:00 às 12:00h, na Escola Cresça e Apareça, no Rio Vermelho.
Devido a procura, estaremos abrindo mais 01 turminha, agora para crianças a partir de 02 anos.
Nossa prática pedagógica utiliza uma metodologia que foge do estilo formal. A nossa idéia é buscar um maior envolvimento das crianças, utilizando de uma forma lúdica o conteúdo das aulas com dramatizações, dança, música, jogos e artes plásticas.
Nossa equipe é composta por Karin Weitzman - Morá da língua hebraica e da turminha de 02 anos; Perola Pikelhaizen - Morá da Kitá Alef e Flávia Cardonski - Morá da Kitá Bet.
Atualmente, contamos com 12 crianças matriculadas e sabemos que poderemos ter bem mais, o que dependerá exclusivamente de cada um de vocês.
Convocamos os pais, avós e tios de crianças nesta faixa etária, a comprometerem-se com o judaísmo e com a continuidade da nossa comunidade, trazendo suas crianças para o nosso espaço para conhecerem a seriedade de um trabalho aprimorado a cada dia, que visa a manutenção das tradições judaicas familiares, proporcionando a socialização dos alunos por meio de uma vivência do judaísmo.
Shalom!
Rosa Fichman Cardonski
Semi-Novos
Os anfitriões mais uma vez não metiram esforços para bem nos recepcionar. As atividades foram direcionadas por Brenda, Achel e Cilea Pikelaizen que com muito prazer ajudaram, deixando a mãe radiante.
Inicialmente, Brenda falou sobre Chanucá passando algumas informações que muitos não sabiam e após o delicioso almoço, foi realizado um bingo musical coordenado por Achel e Cilea onde aos vencedores, foram distribuídos brindes.
Também registrar a participação de Sara Orenstein que nos presenteou declamando um lindo poema e a Sulamita Portinoi que abrilhantou a tarde ao cantar e tocar como bem sabe.
Até 2012!!!
Queridas chaverot,
Estamos no final de mais um ano de nosso trabalho voluntário para a nossa Organização.
O Executivo Nacional agradece às chaverot dos diversos Centros pelo empenho para que as metas traçadas fossem atingidas.
Devido às dificuldades financeiras que cada Centro enfrenta na sua comunidade, sabemos do esforço de cada chaverá para que atingíssemos nossos objetivos, usando de muita criatividade e esforço.
Mazol Tov a todos os Centros que cumpriram e até ultrapassaram a cota, traçando um estímulo para a conscientização do seu trabalho diante da Organização.
Agradecemos igualmente aos demais Centros. Aqueles que não mediram seus esforços e estão perto de alcançar seus objetivos, temos a certeza que conseguirão pela fibra que cada chaverá possui. E aqueles que trabalharam para sua comunidade com o intuito da preservação do judaísmo.
Que possamos, para o próximo ano, estarmos todas juntas em uma Na’amat Pioneiras cada vez mais forte e maior, com a entrada de novas chaverot que agreguem a nossa Organização, trabalhando todas juntas em prol da comunidade judaica, com o intuito da preservação do judaísmo.
Obrigada a cada Centro por seu empenho em manter viva nossa missão!
Feliz 2012!
Vídeo da Semana
Chanuká em uma versão rock'n'roll
CONGRESSO JUDAICO LATINO-AMERICANO DENUNCIA PERIGO NUCLEAR IMINENTE
Há varios anos, a República Islâmica do Irã manifesta, expresamente, sua intenção de apagar o Estado de Israel do mapa. “Israel é uma mancha nefasta que deveria ser apagada do mapa”, declarou em diversas oportunidades, o presidente iraniano Mahmoud Ahmadinejad.
Mas, é sabido que, a intenção de destruir a outro país é alarmante, mas muito mais perigoso é ter a capacidade de levar a cabo, seus desejos.
Desde 1948, dirigentes inconscientes expressaram em voz alta seu desejo de destruir Israel. Como fez Gamal Abdel Nasser, líder árabe dos anos 60’, ao dizer que deveria se “atirar os judeus ao mar”.
Sem embargo, o Estado de Israel, em seus anos de existência, vem conseguindo superar os diversos conflitos pelos quais tem passado em função do desenvolvimento de uma alta tecnologia, força e capacidade de defesa e pessoas altamente treinadas e conscientes, que não tem uma segunda oportunidade ante cada novo ataque.
Israel tem se posicionado frente ao mundo como uma referência em inovação e tecnologia, em economia e ciências. È um exemplo democrático, onde o desenvolvimento humano, a liberdade de expressão e os direitos humanos são os pilares de sua sociedad. Uma sociedade e um país que não tem a intenção de exterminar a nada, se não , somente, vive em paz com seus vizinhos.
Somente, com retórica e intenções não se apaga um Estado do mapa. O regime iraniano deixa, claramente, entrever suas intenções. As mesmas tem que ver com o desejo; com a capacidade e a possibilidade de concretizá-los.
Quando um Estado conjuga tais condicões, é absolutamente alarmante!
Na Argentina, lamentavelmente, é bem conhecido o que se sucedeu quando as intenções e capacidades se conjugaram. Em 18 de julho de 1994, Irã –tal como determinou a Justiça Argentina- perpetrou o maior atentado terrorista contra a sociedade argentina, no qual 85 pessoas faleceram e mais de 300 ficaram feridas.
O último informe da Organização Internacional de Energia Atômica indica que o Irã, efetivamente, está trabalhando em um programa para o desenvolvimento de armas de destruição massiva, e se deve chamar a comunidade internacional para que de modo rápido se agilize; antes de que a intenção e a capacidade se conjuguem, novamente, para provocar um efeito devastador
Jack Terpins
Presidente
Congresso Judaico Latino-Americano
Mulher se nega a sentar na parte traseira de ônibus e vira símbolo em Israel Polêmica envolvendo ultraortodoxos reacende a discussão sobre a segregação de mulheres em espaços públicos do país. Uma mulher israelense negou-se a ceder às imposições de ultraortodoxos que queriam obrigá-la a ficar na parte traseira de um ônibus e tornou-se símbolo da luta contra a segregação das mulheres em áreas religiosas do país. Na última sexta-feira, a engenheira Tanya Rosenblit, 28 anos, tomou um ônibus em sua cidade, Ashdod (sul de Israel), com destino a Jerusalém. Como sabia que o ônibus passava por bairros religiosos, ela diz ter tomado a precaução de vestir-se de 'maneira modesta', para não irritar os demais passageiros. Tanya diz que, logo depois de sentar-se atrás do motorista, vários homens ultraortodoxos começaram a xingá-la, mandando-a se deslocar para a parte traseira. 'Disse a eles que não estava fazendo nenhuma provocação, e que, se tratando de um ônibus público, todos os cidadãos têm o direito de viajar nele', afirmou Rosenblit. 'Também lhes disse que comprei minha passagem exatamente como eles e que não tinham o direito de me dizer onde sentar.' Continue lendo sobre esta polêmica aqui (Notícia enviada por Pinras Abenhaim) |
A Apple abrirá um centro de pesquisa e desenvolvimento em Israel que se focará em semicondutores, noticiou nesta quinta-feira o jornal de economia Globes. A publicação de Israel disse que a Apple já contratou o veterano israelense da tecnologia Aharon Aharon para dirigir o centro.
Apple abrirá centro de pesquisa em Israel, diz jornal
Segundo o Globes, a Apple, apesar de ser líder mundial em inovação, investe pouco em pesquisa e desenvolvimento. A empresa norte-americana investiu US$ 2,4 bilhões em 2010, apenas 2% da receita e menos do que outras companhias de alta tecnologia, segundo a publicação.
Curtas
Fontes
|
- CJLA (Via e-mail)
- BBC
- Terra
- Rua Judaica
MINCHÁ: 18:44
ARVIT E HAVDALÁ: Na continuação do Minchá
TÉRMINO DO SHABAT: 19:35
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Avisos
Da Agência Judaica
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ARQUITETURA - INTERIORES - DESIGN
Para construção, reforma, decoração,
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(71)4113-1621 ou (71) 9611-9980
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