Newsletter da Sociedade Israelita da Bahia - Ano 06 - Nº 330, 04 de Elul, 5772 - 22/08/2012
A Parashat HaShavua (porção da leitura da Torá) desta semana é denominada “Shoftim – Juízes”. Em nossa última porção, Moshe falou em mitzvot para o homem comum – Tzedaká, Masser (dízimos)... Porém no início desta Parashá, Moshe focaliza as lideranças do Povo Judeu: Juizes, Profetas, Cohanim e o Rei. Essas “personalidades” em especial possuíam uma dupla missão: a primeira era serem como todo Judeu, que está obrigado a Torá e mitzvot, e a segunda era serem como exemplos para o resto do Povo.
A primeira das mitzvot relatadas nesta semana é sobre Juizes, e tribunais – Bet Din, toda cidade deveria ter um... Não importando se teriam 5, 23 ou 71 membros.
Moshe chama a atenção sobre o costume pagão de plantas ornamentais próximas da Santidade e pilares de honra foi feita. E também relembra que trazer animais desqualificados para oferecimento no Templo era proibido.
A mitzvá de se ter um rei para o Povo Judeu na terra de Israel foi então explicada: Moshe fala quais as funções do rei, suas obrigações e proibições.
Então, a classe sacerdotal foi abordada também: Cohanim e Leviím, suas funções e direitos. E o mais especial dos consagrados: um Navi, profeta, o que devia fazer para ser aceito e / ou punido por blasfêmia e enganação.
O uso do Choshen, peitoral, para consultar D’us foi relembrada: seu formato e sinais e como deveria ser usado pelo Cohen Gadol para determinar a vontade de D’us.
A mitzvá de Arei Miklat – cidades de refúgio, foi repassada: quando uma pessoa poderia se refugiar lá e as conseqüências por sair do refugio antes do tempo... e o que fazer com o assassino. A importância de se preservar os limites das propriedades e a validade das testemunhas foram abordados na seqüência.
A mitzvá de sairmos para a guerra foi então mencionada: a mitzvá de termos um sacerdote responsável, quem deveria ser recrutado e quem dispensado, e o que fazer com os despojos. Eis uma mitzvá muito especial: era proibido cortar as árvores frutíferas ao redor de uma cidade sitiada, mitzvá que deu origem ao “Baal Tashchit”, não desperdiçar em vão.
Só então é que a mitzvá “muito diferente” da “eglá harufá”, (novilha da cura) foi relatada, ela serviria para expiar pelo assassinato insolúvel de um indivíduo fora dos limites da cidade.
Aguardem a nossa próxima excitante Parashat Hashavua, quando continuaremos a abordar a importância de cuidar das mitzvot.
(fonte )
SEMI-NOVOS
Habonim Dror
O HABONIM DROR INFORMA: Após este período de recesso, informamos que o Dror estará de volta!!! Convidamos todas as crianças da comunidade, entre 7 e 14 anos para passarem a tarde conosco!! Vai ser imperdível!!! Próximo sábado, dia 25-08, às 14 horas na SIB. Retornaremos nossas atividades com muitas surpresas, aprendizagem e diversão!!
Vídeo da semana
O vídeo do Barmitza de Nissim Ourfali, garoto judeu de São Paulo, varreu a internet do país inteiro sendo um dos mais acessados no mundo.
Edição de 21/08/2012
CLOVIS ROSSI
Ali Mohaghegh, primeiro-secretário da Embaixada do Irã no Brasil, usou ontem as páginas desta Folha para proclamar a versão iraniana da "solução final" para os judeus. Escreveu: "Sem dúvida, não haverá nenhum lugar na região para os sionistas no futuro".Adolf Hitler orgulhar-se-ia desse seu discípulo tardio. Se fosse apenas a opinião de um funcionário subalterno louco para agradar seus chefes, os aiatolás, já seria uma atitude nefanda. Mas, nos últimos dias, as duas mais altas autoridades iranianas, o presidente Mahmoud Ahmadinejad, e o líder supremo, Ali Khamenei, fizeram declarações que são bastante similares. (Líder supremo é nomenclatura que lembra "Führer, não por acaso, aliás). A pregação do extermínio dos judeus é tão odiosa, por si só, que torna dispensável analisar o argumento do diplomata iraniano do ponto de vista da legislação internacional. Mesmo assim, não custa lembrar que o "lugar na região" para o Estado de Israel foi determinado pela Assembleia-Geral das Nações Unidas, em reunião, de resto, presidida por um brasileiro, Osvaldo Aranha. Não custa também lembrar que, há dois anos, depois de percorrer o Yad Vashem, o Museu do Holocausto, em Jerusalém, o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva saiu recomendando que todos os governantes deveriam visitar o local, para aprender o que pode acontecer "quando o ser humano é dominado pela irracionalidade". Pois é, Lula, pois é, Dilma, vê-se que governantes e diplomatas de um país amigo continuam a ser dominados pela irracionalidade, dispostos a reeditar o Holocausto, setenta e alguns anos depois de ter se iniciado a versão anterior. Há um efeito colateral nesse delírio odioso: estimula a irracionalidade do outro lado. Israel está inundado pela discussão em torno de atacar ou não o Irã, para evitar que a ditadura teocrática consiga a bomba atômica. "Há uma histeria orquestrada para colocar o país em estado de ansiedade, artificial ou não", disse no fim de semana ao jornal "Haaretz" Ury Saguy, ex-chefe da inteligência militar. Histeria facilitada pelo fato de que o governo anuncia distribuição em massa de máscaras de gás e ainda está testando um sistema de aviso de ataque por SMS. É razoável supor que a orquestração, se é que é só isso, tenha como objetivo, na verdade, funcionar como pressão sobre os Estados Unidos para que se decidam a atacar o Irã sem que Israel se antecipe. Já escrevi neste mesmo espaço que compreendo a angústia de tanta gente com a perspectiva de que uma ditadura teocrática tenha a bomba atômica, mas acrescentei que, mesmo assim, a única "solução final" é negociar, negociar e negociar de novo. Mas, diante da irracionalidade de autoridades iranianas, fica difícil pretender que o outro lado seja racional. Se seu vizinho diz que não há lugar para você na região que habita, você também não pensaria que é melhor, antes, tirar o lugar dele? Pode ser um pensamento horrível, mas seres humanos tornam-se mesmo horríveis quando a irracionalidade se impõe. Clóvis Rossi é repórter especial e membro do Conselho Editorial da Folha, ganhador dos prêmios Maria Moors Cabot (EUA) e da Fundación por un Nuevo Periodismo Iberoamericano. Assina coluna às terças, quintas e domingos no caderno "Mundo". É autor, entre outras obras, de "Enviado Especial: 25 Anos ao Redor do Mundo e "O Que é Jornalismo". Escreve às terças, quintas e domingos na versão impressa do caderno "Mundo" e às sextas no site. Agora até jumentos tem Wi-Fi (em Israel)
Seu laptop tem Wi-Fi. Seu celular tem Wi-Fi. Sua câmera tem Wi-Fi. E se você quiser andar de jumento e precisar de internet? Sem problemas: esse antigo meio de transporte agora faz parte do século XXI.
É uma história um pouco bizarra, vinda do Times of Israel. Um parque temático no país mostra como era a vida há 2.000 anos, incluindo passeios de burro – que ganharam uma novidade:
Para permitir aos visitantes enviar fotos e e-mails sobre sua experiência em tempo real, o administrador do parque, Menachem Goldberg, decidiu oferecer internet sem fio nos jumentos.
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3 Universidades israelenses entre as 100 melhores do mundo
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A Universidade Hebraica de Jerusalém ficou no 53º lugar no ranking, enquanto o Instituto Tecnológico de Israel-Technion e o Instituto Weizmann de Ciências se posicionaram em 78º e 93º, respectivamente. O ranking é feito desde 2003 e leva em conta seis indicadores, entre eles o número de professores e alunos que ganharam "Prêmios Nobel", menções a seus pesquisadores e artigos publicados em jornais científicos. O estudo foi elaborado pela Universidade de Shanghai Jiao Tong, na China, que avaliou mais de 1000 instituições de todo o mundo. O resultado foi publicado no Jerusalém Post.
Israel recolhe os judeus
em várias partes do mundo
Irapuan Costa Junior, ex-senador
Num mundo xenófobo, Israel tem uma política de imigração completamente diferenciada e procura levar a seu território os judeus do mundo todo, independentemente de nacionalidade, língua e costumes. Séculos de incompreensão, antissemitismo e "pogroms" estão na raiz dessa política de proteção àqueles da mesma religião, descendentes dos que a diáspora espalhou pelo mundo. Pouco conhecidos, alguns episódios dessa volta às origens são verdadeiramente épicos e custaram não poucos sacrifícios aos governos e ao povo judeu. Quando da fundação do Estado de Israel, viviam em seu território cerca de 800 mil habitantes. Sessenta anos depois, eram dez vezes mais. Essa política de imigração (ainda em vigor) trouxe cidadãos de 70 nacionalidades diferentes para a convivência judia. Imagine-se o mosaico de culturas criado por essa política migratória. Quantas línguas diferentes são faladas ali, quantas publicações, nessas várias línguas, saem dos prelos, qual a variedade de costumes, vestimentas, manifestações artísticas e outras.
Três movimentos migratórios, entre tantos, foram extraordinários. Um deles contou com duas gigantescas operações de transporte aéreo feitas pelo governo israelense, uma em 1984 ("Operação Moisés") e outra em 1991 ("Operação Salomão"), para resgate de judeus etíopes. Na primeira, foram levados 8 mil e na segunda quase 15 mil etíopes para Israel. Livraram-se os pobres, pode-se mesmo dizer miseráveis, do antissemitismo que grassava na Etiópia, como em todos os países sob influência comunista, herança do ódio assassino que Stálin devotava aos judeus. Era um peso para o governo judeu, dado o estágio de subdesenvolvimento desses cidadãos, o que exigiu um longo período de assistência, até que se integrassem no moderno Israel. Outro movimento diz respeito aos judeus russos, que só conseguiram emigrar depois de 1990, com a "Perestroika". E emigraram em massa (cerca de 800 mil em dez anos), trazendo, ao contrário dos etíopes, uma bagagem cultural e tecnológica de que Israel necessitava enormemente. Logo no final da II Guerra Mundial, os judeus romenos começaram a emigrar para Israel, mas logo foram contidos e proibidos de sair. Havia uma colônia numerosa na Romênia, acima de 300 mil. Um fornecimento, na década de 1950, de equipamentos israelenses para exploração de petróleo possibilitou a concessão de 100 mil vistos, logo aproveitados. Mas Ceausescu brecou, no início dos anos 1960, a concessão de vistos. Era chantagem. O ditador, que haveria de ser justiçado pelo seu próprio povo em 1989, fez saber ao governo israelense que "venderia" 40.000 judeus romenos por cerca de US$ 100 milhões, cifra que o governo de Tel-Aviv pagou, incontinenti, para levar seus sofridos futuros concidadãos para a liberdade em Israel.
Publicado no "Jornal Opção, de Goiânia/FIRS
Resgate à meia-noite
Participei recentemente de um evento cultural na Áustria onde estava presente o advogado israelense Efraim Halevy, uma figura central na política israelense das últimas décadas. Além de dirigir o Mossad (o legendário Serviço Secreto de Inteligência de Israel) no período entre 1988 a 2002, Halevy foi diretor do Conselho de Segurança de Israel, e também embaixador de Israel junto à Comunidade Europeia. Sua rica biografia – sua participação nas negociações que levaram ao Tratado de Paz entre Israel e Jordânia foi fundamental – contrasta com a figura modesta e reservada que circulava pelo hotel. Ouvi dele a história que conto a seguir.
Na década de 1980, o Mossad foi incumbido de resgatar judeus etíopes que sofriam toda sorte de abusos e privações no Sudão por conta da ditadura islâmica. Na época, Israel não tinha relação com aquele país, e o grande número de pessoas a serem resgatadas não permitia que a ação fosse rápida. A operação exigia entradas clandestinas contínuas no território sudanês, com pistas de pouso e pontos de embarque na costa sudanesa para os aviões e navios que levariam os judeus até Israel.
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Curtas
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- Jornal Aleph
- Pletz
- Gizmodo Brasil
- Isto É
- Rua Judaica
- O ministro da Segurança Interna de Israel, Itzhak Aharonovitch, declarou na última sexta-feira que seus homens estão fazendo todo o possível para identificar os responsáveis pelo lançamento de um coquetel Molotov num taxi palestino perto do assentamento Bat Ein na Cisjordânia. O acidente atingiu os seis passageiros do veículo que foram transferidos para a emergência do Hospital Hadassah Ein Kerem em Jerusalém. Aharonovitch acrescentou que "o incidente é severo e grave, e nós vamos pegar os responsáveis".
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- O presidente Shimon Peres interrompeu seu silencio sobre um hipotético ataque ao Irã ao declarar que Israel não pode atacar as instalações nucleares do país ameaçador sem a ajuda dos EUA. Peres deu a entrevista ao Canal 2 de Israel no dia de seu 89º aniversário. A declaração provocou forte reação do governo de Netanyahu que considerou um "despropósito" as declarações do presidente. | |
- Israel concluiu ontem os testes de um sistema de alerta por SMS para prevenir a população civil em caso de ataque com mísseis. O exercício, lançado no domingo com uma duração de cinco dias, consistiu em testar a recepção de mensagens de alerta nos celulares dos habitantes de Jerusalém e de outras grandes cidades do país. Os SMS, enviados em hebraico, árabe, inglês e russo, visam a preparar a população para disparos de mísseis ou de foguetes por parte do Irã ou do Hezbollah libanês em represália a um eventual ataque israelense contra Israel. A mensagem enviada foi a seguinte: "Comando de defesa passiva, teste do sistema de alerta móvel". | |
- Os EUA celebraram a decisão de excluir a Síria como país membro da Organização de Cooperação Islâmica (OCI), e considerou a iniciativa como um passo importante para o isolamento do regime de Bashar Al Assad.Os chefes de Estado e representantes de 57 países tomaram esta decisão numa reunião realizada ontem em Meca. | |
- O líder supremo iraniano, o aiatolá Ali Khamenei, declarou num encontro com veteranos da guerra com o Iraque - em comemoração ao Dia de Jerusalém (Al Quds) - que está confiante de que Israel deve "desaparecer do registro dos mapas" em breve e que "a luz da esperança irá brilhar pela causa palestina e o território muçulmano será devolvido". Na mesma linha, Gholam Reza Jalali, chefe da Organização de Defesa Pacífica do Irã, acrescentou que a comemoração de Al Quds é uma prova de que a resistência é o único caminho para frear as agressões israelenses e para a "destruição de Israel".
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