Parashá Matot-Mase’ei
A Parashá começa com Moshê Rabenu, por ordem do Eterno, dando as regras sobre votos e anulação dos mesmos, principalmente quando são feitos pelo esposo ou pelo pai. Os Filhos de Israel travam uma guerra contra os midianitas para livrar-se dos pecados abomináveis provocados por eles. São mortos cinco reis midianitas, todos os homens e Bilam. Os soldados preservaram as mulheres midianitas e isto revolta a Moshê, pois elas foram as responsáveis pelo comportamento imoral dos Benei Israel. As tribos de Gad e Ruben pedem a Moshê que não cruzassem o Jordão em direção a Israel. Moshê diz que os outros Benei Israel questionariam tal situação e ressalta que é semelhante ao pecado dos espias. Entretanto, eles prometem ajudar aos outros Benei Israel na batalha pela conquista de Israel e depois eles regressariam à parte oriental do rio Jordão. Moshê concorda de acordo com cumprimento da parte deles.
A última parte deste livro de Bamidbar mostra a jornada dos Filhos de Israel desde o êxodo até chegar a Erets Israel, extirpando os cananeus e sua idolatria. É definido os limites da terra de Israel e que sejam deixados 48 cidades para os Leviim. É estabelecido, também, cidades de refúgio para que todo aquele que mate involuntariamente, tenha aonde refugiar-se... A parashá finaliza com as filhas de Tzelofchad casando-se com membros de sua tribo para manter a herança. E assim, finalizamos o quarto livro da Torá...
Os acontecimentos descritos são datados do ano 2487 da Criação, aproximadamente no ano 1273 antes da era comum.
O início da parashá relata algo importantíssimo para a humanidade: a palavra de um ser humano... É um valor indescritível que deveria ser incorruptível. Infelizmente, nos dias de hoje, usamos documentos escritos na tentativa de manter promessas e acordos. No entanto, nem isso mais é respeitado e temos que recorrer a tribunais de justiça na tentativa de se garantir acordos e direitos de todos aqueles que se sintam lesados. O Eterno nos ensina que a nossa relação com Ele, bendito seja, tenha um caráter de alta fidelidade e respeito nos nossos pensamentos e nossas ações. Ao fazermos um voto ou uma promessa, devemos antes levar em consideração a quase certeza de poder cumpri-lo... Assim sendo, teremos sempre a dignidade de que tanto nos ensina a Torá...
CHAZAK CHAZAK VENIT’CHAZEK!
Força! Força! Que sejamos todos fortalecidos...
Shabat Shalom Umevorach
Aos amigos Sergio e Flávia,
Com extrema felicidade que tenho a honra de publicar estas linhas sobre o nascimento do pequeno Beny!
Se ele tiver metade da simpatia, ética, amor, carinho com a família e a comunidade e, claro, o sucesso profissional que vocês tem, já será um grande homem.
Um forte abraço,
Roberto
Prezados Sergio e Flavia:
É com imensa alegria que estou sabendo da noticia do nascimento de Beny!!!Espero que estejam todos bem!!! E desejo que possam desfrutar muito os 3 juntos!!!Que o caminho de aqui para frente seja só de Brachot e muitas alegrias!!!!Um forte abraço para os 3, cumprimentando também aos avôs e o resto da família!!!!
Mazal Tov!!!!
Rabino Ari Oliszewski
SEMI-NOVOS
Com bem sabem receber, o casal Juceni e Jorge David abriram as portas no último domingo para a reunião mensal do grupo seminovos onde contamos com a participação da jovem Cilea Pikelaizen que explanou sobre BRACHOT (Bençãos).
De maneira simples e fácil de entendimento, ensinou ou fez relembrar de como devemos agradecer ao criador em todas nossas ações para que desta maneira, estejamos mais conectados à ele e a criação.
Também tivemos a participação de Sara Orenstein que nos abrilhantou com sua declamação.
Foi uma tarde abençoada!!
Comunicado da Embaixada de Israel no Brasil
O ataque terrorista que aconteceu ontem (18) na Bulgária se soma a uma longa lista, em todo o mundo, de tentativas de ataques contra alvos israelenses e ocidentais nos últimos meses: Índia, Azerbaijão, Tailândia, Quênia, Turquia e, mais recentemente, Chipre. Todos os atentados levam a marca do Irã. Está claro que Teerã tem planejado e organizado os ataques através das Guardas Revolucionárias Iranianas e, também, do Hezbollah.
Pelo menos seis pessoas, sendo cinco israelenses e o motorista búlgaro, foram mortas e mais de 30 ficaram feridas no ataque de ontem, ocorrido no aeroporto de Burgas. Um sétimo corpo era do terrorista suicida. A explosão aconteceu logo após um voo fretado, que partiu do aeroporto Ben-Gurion em Israel, ter pousado às 16h45 (horário local). O ônibus era o segundo de quatro conduções que iriam transportar turistas israelenses do aeroporto a hotéis na cidade.
O ataque na Bulgária aconteceu exatamente no dia em que se recordava o 18° aniversário do ataque ao Centro Comunitário Judaico AMIA, em Buenos Aires, que aconteceu em 18 de julho de 1994 e foi perpetrado pelo Hezbollah e pelo Irã.
Apesar de o ataque de ontem ter sido, claramente, destinado contra alvos israelenses, também havia, no vôo, passageiros da Rússia, Eslováquia e Itália, além de cidadãos búlgaros que também ficaram feridos. Israel reconhece e aprecia os esforços realizados pelas autoridades búlgaras e reafirma a cooperação entre Israel e a Bulgária.
O Estado de Israel encoraja a Comunidade Internacional a condenar este ataque terrorista e a responder de maneira decisiva. Tanto o atentado que aconteceu na Bulgária, como o ataque frustrado de dias atrás no Chipre, ambos tiveram lugar em solo europeu. Israel apela à União Europeia a reagir de maneira firme e incluir as Guardas Revolucionárias Iranianas e o Hezbollah na lista de organizações terroristas.
Israel recebeu com satisfação a pronta e decisiva reação de repúdio ao ataque terrorista, manifestada ontem pelo governo brasileiro.
COMUNICADO OFICIAL DO CONGRESSO JUDAICO LATINO-AMERICANO
“No dia em que líderes judeus e parlamentares da América Latina se reúnem para celebrar o aniversário do atentado à comunidade judaica em Buenos Aires, à Associação Mutual Israelita da Argentina/AMIA, novamente somos golpeados pelo terror. Esta vez, na Bulgária.
Tal como o expressaram os 40 parlamentares de nove países há pouco na sede reconstruída da AMIA, que ‘rechaçam o terror e pedem que a justiça alcance os responsáveis’, pedimos o mesmo, justiça, e solidarizamo-nos com os amigos e familiares das vítimas”.
Jack Terpins
Presidente do Congresso Judaico Latino Americano
Amia critica lentidão na investigação de atentado
Nesta quarta-feira, às 9:53 horas uma sirene ecoou pelo bairro de Balvanera, ao lado do centro da capital argentina, para recordar os 85 mortos do atentado terrorista realizado contra a Associação Mutual Israelita Argentina (Amia), ocorrido há 18 anos, no dia 18 de julho de 1994.
Na rua Pasteur, onde a explosão arrasou o edifício da entidade judaica, milhares de pessoas reuniram-se para homenagear as vítimas do atentado. O presidente da AMIA, Guillermo Borger - único orador do evento - acusou a Justiça de lentidão na investigação do caso
"Não existe uma única pessoa processada! A Justiça ainda não levou Carlos Telleldín (que teria vendido o veículo usado como carro-bomba) a julgamento oral e público. Não há pistas novas que permitam esclarecer de forma definitiva a conexão local".
Segundo Borger, "a passagem do tempo é um obstáculo crescente para o descobrimento da verdade". Ele também destacou que "não existe uma pista nova sequer nas investigações...é imprescindível para a AMIA, para os parentes das vítimas e para a própria ''saúde'' da República que se investigue o encobrimento das pistas. Sem a ajuda da Interpol, os culpados continuarão livres e gozando de nossas caras".
Nazista mais procurado do
mundo é encontrado na Hungria
Considerado o nazista mais procurado do mundo, László Csatáry, atualmente com 97 anos, é acusado de ter enviado mais de 15 mil judeus a campos de extermínio. O diretor do Centro Wiesenthal em Israel, Efraim Zuroff, manifestou esperança de que ele seja preso pela polícia.
Em outubro de 1944, com um golpe de estado, o partido pró-nazista "Cruz Flechada" chegou ao poder na Hungria servindo incondicionalmente aos interesses do regime de Adolf Hitler. No último ano da guerra, os seguidores do grupo entregaram aos nazistas cerca de 450 mil judeus, que depois foram assassinados em diversos campos de extermínio. Foi então que Csatáry dirigiu um acampamento de concentração nazista em Kosice (Eslováquia) e, em 1948, foi condenado à morte na Tchecoslováquia por crimes de guerra. Durante o processo, sua defesa negou as acusações, mas admitiu uma responsabilidade parcial no "enclausuramento" dos judeus. Csatáry fugiu um ano depois para o Canadá, que retirou sua cidadania em 1997, quando ele deixou o país e foi para Budapeste. |
Uma visita ao cemitério dos judeus do Recife em NY
Entre prédios com tinta descascada no bairro de Chinatown em Manhattan, o cemitério dos judeus originários do Recife e seus primeiros descendentes é um dos mais bem guardados segredos de Nova York. Poucos conhecem pessoalmente as tumbas das primeiras famílias judias que viveram na metrópole com a segunda maior população judaica do mundo, depois de Tel Aviv. Muito menos sabem que eles vieram do Brasil.
Apesar do desgaste de séculos de chuva, sol e neve, ainda dá para ler em algumas tumbas sobrenomes como Fonseca, Seixas, Gomes, Nunes, Cardozo, Castro e Bueno de Mesquita. Todos judeus portugueses ou espanhóis e com seu passado ligado ao tempo de domínio dos holandeses no Recife, onde a primeira congregação judaica das Américas foi construída.
Em 1654, Portugal retomou o controle de Pernambuco, que estava nas mãos dos holandeses da Companhia das Índias. Era o fim de uma era de liberdade para os judeus nas terras brasileiras. Eles mais uma vez eram expulsos pela coroa portuguesa. Antes, durante a inquisição, haviam sido obrigados a deixar Portugal e rumaram para a protestante Holanda, onde não eram alvos de perseguição.
Com a expulsão do Recife, alguns milhares de judeus rumaram em direção à Holanda em 17 barcos. Uma destas embarcações se perdeu e foi alvo de ataque piratas espanhóis. “Resgatados por um navio francês, foram levados para Nova Amsterdã, hoje conhecida como Nova York. Eram 23 pessoas, em sua maioria mulheres e crianças”, me disse Zacharia Edinger, o shamash (diretor de ritual) da gigantesca sinagoga Hispano-Portuguesa, denominada Shearit Israel, diante do Central Park, que é herdeira da primeira congregação judaica de Nova York. Atualmente, eles possuem as chaves do cemitério em Chinatown, abrindo-o em raras ocasiões, como nesta visita do Estado.
Curtas
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- Embaixada de Israel
- Boletim CLJ (Via e-mail)
- Jornal Aleph
- Rua Judaica
- Estadão
Acendimento das velas: 17:06
MINCHÁ: 18:03
MINCHÁ: 18:03
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